O Ibovespa fechou em baixa de -1,67% aos 69.192 pontos; é o sétimo pregão consecutivo de baixa, iniciada após atingir o topo dos 73.000 pontos. Abaixa foi generalizada, e acompanhou o mercado internacional que iniciou o dia sob a perspectiva de um provável “default” da Irlanda e um aumento da taxa de juros na China (o índice da bolsa de Shangai fechou em baixa de -4,0%). No fechamento da Bovespa o índice Dow Jones operava em queda de -1,8%; o dólar se valorizou perante o euro e o yen, na BovespaBM&F o dólar fechou em alta superior a 1,0%.
O gráfico diário do Ibovespa (veja abaixo) mostra um movimento altista a partir do surgimento da figura “envolvente de alta” no final de agosto; o índice subiu de forma consistente durante o mês de setembro (com aumento de volume) e após uma correção em outubro, voltou a subir até romper a resistência dos 72.000 pontos. Nos últimos pregões o índice iniciou uma correção que já atingiu a banda inferior de Bollinger, e agora testa o suporte no nível de 68.800 pontos, o seu eventual rompimento deste suporte pode levar o índice para o patamar de 63.800 pontos.
Veja as recomendações do Guia de Ações da carteira teórica IBrX, composta das 100 ações mais negociadas na Bovespa. Um modelo mecânico de Análise Técnica (estratégia de rompimento da volatilidade) classifica as melhores oportunidades de compra e venda, de acordo com a expectativa de retorno e risco.
Maiores altas: TLPP4(+0,88%), LLXL3 (+0,76%), CESP6(+0,58%),TAMM4(+0,37%) e MMXM3(+0,36%).
Maiores baixas: JBSS3(-5,49%), ECOD3 (-4,95%), GGBR4(-4,47%), GOAU4(-4,20%) e LAME4(-4,02%).
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